O fim da escravidão no Paraná
Autora: Professora Vanessa Maria Rodrigues Viacava - Ditec/Portal Dia a Dia Educação Aulas na íntegra para impressão |
1. Nível de ensino: Fundamental.
2. Conteúdo Estruturante: Relações Culturais, Relações de Trabalho e Relações de Poder.
2.1 Conteúdo Básico: Trabalho escravo, servil, assalariado e o trabalho livre.
2.2 Conteúdo Específico: O fim da escravidão no Paraná
3. Objetivo:
- Problematizar as relações entre proprietários de terras do Paraná e seus escravos no século XIX, as vésperas do fim da escravidão.
5. Justificativa
No Paraná, o africano esteve presente no Litoral ou no Planalto, nas cidades, vilas e freguesias, na mineração, na pecuária, na agricultura de subsistência, no cultivo da erva-mate ou no café. Nas palavras de Otávio Ianni, “o Paraná dos séculos XVII, XVIII e XIX era uma sociedade fundada na força de trabalho escrava" (IANNI, 1988, p. 149). No século XIX, período de maior atividade do troperismo, grande parte da população no Paraná se localizava na região dos Campos Gerais, nas fazendas de invernada. Estes escravos totalizavam cerca de 20% da população e muitos deles entravam nos testamentos de seus proprietários, recebendo terras e/ou a liberdade. Continue lendo
Fechar6. Encaminhamento
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 2ª Aula |
7. Aprendizagem esperada
Após os debates e as atividades propostas nessa sequência de aulas, o professor deverá observar se os estudantes são capazes de identificar as relações entre senhores e escravos no Brasil Império, observando a presença escrava africana no Paraná.
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